O chef Vini Figueira embarca para Cairu nesta terça-feira com uma missão especial. De 23 a 25 de agosto, o vatel baiano vai visitar cada um dos trinta restaurantes que integram o 2º Festival Gastronômico e Cultural de Morro de São Paulo, fazendo a curadoria dos pratos para o cardápio especial do evento que será realizado de 15 a 30 de outubro.
O Festival combina festas, cinema e cardápio especial dos restaurantes participantes, unindo a gastronomia e cultura em uma das mais belas praias do país. Uma combinação que tende a se repetir por muito anos e vai ser pra lá de especial.
Jantar Especial com 3 chefs
Amanhã, quarta-feira, 24, Vini Figueira e o chef Ulle Matos que comanda a cozinha do hotel e restaurante Vila dos Orixás, serão convidados para preparem um jantar ao lado de Gonçalo Ramirez, chef do restaurante da pousada Minha Louca Paixão. As criações gastronômicas desse trio serão apreciadas em um jantar com reservas limitadas, harmonizadas com vinhos especiais e música ao vivo.
No rooftop do Farol da Barra, um local ao mesmo tempo historicamente relevante e visivelmente deslumbrante, vai acontecer, no próximo domingo (21/08) o encontro entre música, vinhos e boa comida, sob um céu deslumbrante e multicolorido pelo pôr do sol.
A Sunset Wine e o Mirante se juntaram na organização do evento charmoso, que será realizado no próximo domingo, dia 21 de agosto, no GastroBar, levando cultura, mixologia, gastronomia e arte a um local com uma vista excepcional.
Na ocasião, a adega virtual Sunset Wine, que realiza venda e distribuição de vinhos e espumantes, trará diversos rótulos da Go Up Wines, uma linha de vinhos descomplicados, divertidos e fáceis de beber, combinando em tudo com o clima extrovertido e festivo.
A trilha sonora do evento vai ficar por conta do Grupo Três4, em seu formato Pocket Show com os músicos Ramon Corrêa e Gabriel Viana.
A aventura ficará completa com o cardápio do chef Léo Grimaldi, que vai preparar um menu especial e eclético para harmonizar com os vinhos e espumantes.
Começar a noite de domingo assim, certamente promete uma semana de boas energias!
Onde: Mirante Farol Da Barra Endereço: no rooftop do Forte Santo Antônio da Barra, o Farol da Barra Quando: 21 de agosto (Domingo) Atrações: Grupo Três4 (Ramon Corrêa e Gabriel Viana) Couvert artístico: R$ 15,00 Entrada no Farol: R$ 5,00 para moradores de Salvador.
Festival acontece sábado e domingo, na área externa do centro de compras.
Um dos maiores festivais de churrasco do Nordeste, o JamesBBQ Fest & Beer, chega a Salvador em parceria com o restaurante James Steakhouse e o Shopping Paralela. O final de semana (20 e 21/08) será regado a churrasco, cerveja e música country, sertaneja e DJs.
Sobre o James BBQ Fest & Beer
A entrada é gratuita e o visitante paga o que consumir. O evento, que começa às 12h, traz o melhor da cultura do churrasco de fogo de chão, parrilha, American BBQ, defumação e hambúrguer.
Cortes especiais de Angus, chopp gelado e apresentação de três bandas por dia mais DJ estão garantidos no festival, que já foi realizado em Vitória da Conquista (BA), em Teresina (PI), São Luís , Presidente Dultra, Caxias e Timon, no Maranhão.
James BBQ Fest & Beer – Foto: Divulgação
O festival de churrasco tem capacidade para receber 2 mil pessoas por dia.
Para quem aprecia carne, country e cerveja é uma excelente opção para o final de semana!
“O James BBQ Fest & Beer é uma experiência para toda a família, um programa diferente e ao ar livre, embalado por atrações musicais gratuitas e muita comida boa das 12h às 21h”
Joel Fernandes Junior, proprietário da James Steakhouse
Foto: Divulgação
Serviço: Data: 20 e 21 de agosto de 2022 Horário: das 12h às 21h Local: Shopping Paralela
Com aulas shows gratuitas no Passeio Público, o espaço terá nomes como Elibia Portela, Chef Lomanto Oliveira, Chef Indígena Twry e muito mais!
Verdadeiro palco de aulas show com degustação sobre Cozinha Baiana e Brasileira, a Cozinha Show do Festival Tempero Bahia 2022, um dos espaços cobiçados por quem gosta de aprender novas dicas, técnicas e práticas gastronômicas, vai reunir grandes nomes da gastronomia de Salvador e do Brasil.
A maratona de aulas acontece nos dias 27 e 28 de agosto, sábado e domingo, a partir das 11h, no mais charmoso espaço de lazer da capital baiana do século 19, o Passeio Público, ao lado do Teatro Vila Velha. As inscrições podem ser feitas através do Sympla.
O jiloeiro, essa plantinha especial, deu mais um delicioso fruto: chegou o Restaurante Jiló em Salvador.
Com o mesmo nome de um fruto amargoso e de gosto peculiar, o Restaurante Jiló convida a experimentar novos e inesperados sabores com preparações especiais. Foram 7 anos construindo uma história de sucesso em Itacaré, no sul da Bahia, onde o chef Ícaro Rosa e a esposa Elen Luz recebiam com criações inovadoras.
Essa singularidade das preparações do local vem do que o chef considera uma “gastronomia mundial”, que conta com influências de lugares diversos, do Japão e da Tailândia, passando pela França e chegando ao Brasil.
Em Salvador, o Restaurante abre as suas portas em soft opening na Alameda Salerno, 49, na Pituba, inicialmente funcionando de segunda-feira a sábado, apenas para jantar, das 19h às 23h.
Sobre o Menu do Jiló Salvador
Entre os destaques estão os Chips de Aipim com Vinagrete de Jiló, o ingrediente especial e único que dá nome ao lugar. Comece por ele, mas não deixe de experimentar também o Bun de Camarão Crocante com maionese de curry.
No cardápio o destaque também vai para o Rosbife da mãe do chef, servido com maionese de salsa, cebola crocante e creme de mostarda; o Atum Ratatouille, com atum selado, legumes assados, ovo de codorna, creme de azeitona e pipoca de alcaparras; e o Risoto Cremoso de Baião de Dois com Filet Mignon, Creme de Feijão Branco e Queijo Coalho Grelhado.
Para acompanhar os comes, uma especial carta de drinks assinada por Isadinha (Isadora Fornari), traz os bebes que harmonizam em tudo com as preparações do Chef. Os drinks autorais, executados por Paula Caroline, se destacam inclusive com drinks que já são sucesso em Itacaré.
Sem deixar o Sul da Bahia de fora, o menu traz também rótulos da cervejaria 3 Barcaças, de Ilhéus, incluindo uma exclusiva, a Jiló African IPA, à base de jiló e lúpulo africano. Vale a pena experimentar!
A decoração é assinada pelo casal, que, com protagonismo, deu cara ao local, imprimindo a alma da dupla. O resultado é o encontro da originalidade com o aconchego.
“Nos conhecemos num restaurante em Santa Tereza, no Rio. Desde lá, trabalhamos em outros lugares, até chegar o momento em que estávamos a fim de sair do Rio”, explica Ícaro, que veio à Bahia com Elen de férias. “Vimos uma oportunidade de montar um negócio que fosse acessível. Montamos uma casinha com poucos lugares, que só abria para o almoço. Aos poucos, foi crescendo, mudamos pra pousada, de frente pro mar, com cozinha aberta, só servindo jantar, ganhando outro conceito”, revela.
“Queríamos fugir um pouco da vida que levávamos no Rio, muito corrida. Não mudou muita coisa (risos), mas ir pra Itacaré foi um grande “up” para mim, porque, nesse momento, me encontrei como chef e empresário”, diz.
O Jiló é fruto desse encontro, como uma plantinha semeada e cultivada com carinho por esse casal. Vida longa ao Jiló Salvador!
Quem gosta de desbravar os restaurantes locais em busca de novos sabores, não perde uma oportunidade de aproveitar um Menu Executivo, não é mesmo?
O Bistrô da Coffeetown Salvador, no belo Corredor da Vitória, acaba de reformular seu Menu Executivo, de 3 etapas, a apenas R$ 69,90.
O menu oferece novas opções de Entrada, Prato Principal e Sobremesa, todas as opções harmonizadas com uma taça de vinho branco ou tinto incluído no valor.
Vamos conhecer o menu formule prix fixe?
Menu Executivo do Coffeetown Salvador
Entradas
É servida a Abóbora com Fonduta de Queijo Curado e Espinafre ou o Pãozinho da Casa com Manteiga com Flor de Sal e Azeite de Ervas.
Abóbora com Fonduta – Foto Frederico PimentelPãozinho da Casa – Foto Frederico Pimentel
Prato Principal
Para esse Menu Executivo, o bistrô oferece 4 opções, e são elas: Nasi Goreng, que é um Arroz Tailandês com Cubos de Frango e Camarão,
Nasi Goreng – Foto Frederico Pimentel
Risoto de Salmão com Alho Poró,
Risoto de Salmão – Foto Frederico Pimentel
Risoto de Beterraba com Queijo de Cabra,
Risoto de Beterraba – Foto Frederico Pimentel
Costelinha Suína com Batata, Calabresa, Rúcula e Tomates Confitados, sendo essa a melhor opção de prato principal para você harmonizar com uma taça de vinho tinto.
Costelinha Suína – Foto Frederico Pimentel
Sobremesa
Fechando a refeição, a Sobremesa pode ser a Mini Pavlova com Frutas Frescas ou Mini Fatia de Devil’s Food Cake com Frosting de Doce de Leite com Nibs de Café.
Em comercial da marca de tempero, o nosso ícone cultural foi desrespeitado e aqui estamos para dizer: respeita meu acarajé
Nem só da herança europeia da busca por especiarias o nosso país foi moldado, não é mesmo? Isso é mais do que verdade quando se trata de culinária baiana.
Após a chegada dos portugueses, com o passar dos anos, o recém-criado Brasil, passou a receber povos de outras nações, aqui trazidos como escravizados. Os novos habitantes trouxeram consigo uma rica cultura, variada gastronomia, grandes saberes culinários e manejo de agricultura que também influenciaram muito na formação do nosso país.
Os povos africanos trazidos até aqui, enriqueceram de tal forma a culinária brasileira que a transformaram completamente, dando cara, gosto e personalidade a um país inteiro. As riquezas imateriais trazidas pelos povos escravizados são tantas, tão diversas e tão importantes que são o verdadeiro tesouro atual da cultura baiana e, portanto, brasileira. Afinal de contas, não se pode falar em Bahia sem mencionar a sua maravilhosa culinária.
Entretanto, a culinária de matriz africana não tem, obviamente, a mesma origem da portuguesa. Para mencionar uma das diferenças cruciais, enquanto os portugueses e seus descendentes tinham como hábito temperar excessivamente a comida com especiarias secas vindas das Índias orientais, a culinária dos africanos e seus descendentes opta por um caminho de uso de ingredientes frescos e locais, especialmente em relação aos temperos verdes.
Com essa origem completamente distinta, a culinária de matriz africana encontrou na Bahia o seu terreno fértil, fazendo nascer o hoje já mundialmente famoso acarajé. Atualmente, o ofício da Baiana de Acarajé é considerado um bem cultural de natureza imaterial peloIPHAN, sendo uma prática tradicional de produção e venda do nosso acarajé. É tipicamente vendido em um tabuleiro e está profundamente ligado ao culto dos orixás. Ele é preparado a partir de feijão fradinho, moído de maneira artesanal em um pilão de pedra (pedra de acarajé), temperado e posteriormente frito no azeite de dendê.
Em sua receita original, o acarajé é feito com feijão fradinho, cebola e sal. Após frito no azeite de dendê, o acarajé ganha o recheio com vatapá, salada de tomates frescos, camarão seco defumado e molho de pimenta – artesanal e pastosa, e não em pó.
Ele agrada ao paladar de quem o saboreia, especialmente pela sua crocância e suculência. Essa receita tem origens no Golfo do Benim, na África Ocidental e se mantém tradicional há centenas de anos.
Junto a isso, mais especialmente em Salvador, até hoje, o acarajé é tipicamente vendido, na imensa maioria dos tabuleiros, por mulheres negras, que herdaram e são as guardiãs da prática tradicional. Em nome dessa tradição, essas mulheres preparam e comercializam o prato vestidas com a indumentária própria das baianas, que também é característica dos ritos do candomblé, sendo composta por turbantes, colares de contas, saias e panos.
As baianas de acarajé, dessa forma, preservam a receita e os modos de preparação há séculos, mantendo viva a tradição e a identidade cultural da Bahia até os dias atuais. Além desse valor inestimável, o acarajé é fonte de sustento dessas mulheres.
O acarajé, portanto, é mais do que uma comida gostosa e reverenciada. Ele tem herança, antepassados, riqueza cultural, representa o sustento de muitas pessoas e é parte da cultura brasileira.
E dada toda a sua riqueza histórica e cultural, o Brasil e, em especial a Bahia tem o dever e a responsabilidade de proteger o acarajé.
Vale à pena ir à guerra por ele. E por que faríamos isso? Por causa de tempero? Sim, por causa de tempero. Em razão dele, estamos dispostos a abrir um debate sobre o acarajé.
Respeita Meu Acarajé: E o que motivou tudo isso?
Isso porque, recentemente, um comercial de uma famosa marca de temperos nacional, a Kitano, resolveu colocar o acarajé em sua publicidade. Entretanto, o fez de forma destrambelhada, para dizer o mínimo e, o que poderia ser uma linda homenagem a uma comida de sabor ancestral, virou um desacerto. Erraram na receita.
Na publicidade, resumidamente, o apresentador Rodrigo Hilbert, após chamar à atenção para o fato de que os temperos do Brasil são muitos e diversificados, pede um acarajé a um homem branco de boina vermelha, que o serve de uma espécie de stand de alumínio em uma feira, retirando-o de uma caçarola amarela e o finaliza com uma grande quantidade de pimenta-do-reino por cima.
Parece um verdadeiro jogo dos sete erros e está tudo em desconformidade com os modos tradicionais e preservados de preparar e de servir o acarajé. Isso é o que vamos provar: Respeita meu acarajé.
O jogo dos 7 Erros da Propaganda da Marca de Tempero
https://www.youtube.com/watch?v=asdo1V9U5Bw
Primeiro Erro
De início, o acarajé, como já visto, é tradicionalmente vendido por mulheres negras, majoritariamente oriundas do candomblé. A atividade profissional sempre foi realizada por elas, em exemplo de superação e força femininos e como já mencionamos antes, é um património imaterial. Ao contrário disso, no comercial, quem o vende é um homem branco.
Segundo Erro
Junto a isso, para vender o acarajé, as baianas se vestem com uma indumentária própria e característica decorrente de sua religiosidade do candomblé. Elas não usam boina vermelha, mas sim turbantes. Não usam avental e camiseta, como no comercial, mas sim lindos vestidos de variadas cores.
Curiosamente, há uma semelhança entre aquele que serve o acarajé, no comercial, e o personagem do videogame Super-Mario Bros, chapéu vermelho, avental azul e simpatia, o que torna toda a cena muito curiosa, anormal e fora de contexto. Não se sabe por que, ao assistir o vídeo, um personagem de vídeo game vende acarajé em uma feira de verduras. Talvez seja um mundo desconhecido, resultante de algum easter egg nunca antes revelado.
Terceiro Erro
Além disso, o acarajé é tradicionalmente vendido em tabuleiros espalhados em locais públicos, nos quais os acompanhamentos estão lindamente dispostos. Ao visitar um tabuleiro tradicional, é possível ver o vatapá, o camarão, a salada e outras delícias como cocada, caruru, passarinha, bolinho de estudante e abará, todos dispostos lado a lado e em farta quantidade. Infelizmente, não é isso que se vê no comercial.
Quarto Erro
Em nome da tradição, o acarajé é tipicamente frito em azeite de dendê em um tacho. Lamentavelmente, no vídeo, há uma caçalora amarela e nem sinal do tradicional e perfumado tacho de dendê fumegante e hipnotizante. Passar ao lado de uma baiana de acarajé de verdade é ter a certeza de sentir esse delicioso aroma. A fumaça perfumada, tristemente, não está lá representada.
Quinto Erro
Pode até parecer preciosismo, mas, no vídeo também falta encontrar a baiana de acarajé que, enquanto espera o cliente, bate a massa branca e cremosa com uma enorme colher de pau, com a panela entre as pernas, para garantir que esse fique fofinho e crocante. Isso porque, os que já visitaram o rico tabuleiro, provavelmente já se depararam com a icônica cena da baiana que, esperando pelos clientes, passa a bater a massa, garantindo que os próximos acarajés estejam aerados, fofinhos e devidamente prontos para serem fritos. Essa prática também não está no vídeo, sendo que, sem ela, não se sabe nem onde, nem quando, nem como essa massa foi batida.
Sexto Erro
Para finalizar a sequência, o vendedor de boina informa que tem um segredo no seu acarajé. O seu segredo é colocar pimenta do reino em pó por cima do acarajé montado e pronto para comer, em grande quantidade. O acarajé fica polvilhado de pimenta do reino em pó para horror de todos. Essa é uma prática que foge completamente à tradição do acarajé, já que a pimenta utilizada no recheio de acarajé vai, tradicionalmente, na parte interna desse, como primeiro recheio do mesmo, após a sua abertura.
Não se usa, jamais, pimenta do reino em pó, uma vez que a famosa pimenta de baiana, picante como só ela sabe ser, é em geral, líquida, meio pastosa e densa, jamais em pó e muito menos polvilhada em grande quantidade por cima do acarajé pronto. Comer o acarajé preparado na propaganda é intragável e não precisamos nem provar para saber disso.
Sétimo Erro
Tempero não é tudo igual. Esse é o slogan da campanha que para fazer valer a sua premissa prefere desrespeitar o nosso acarajé. É como se uma marca de abacaxi em caldas, para promover o seu produto na Itália fizesse um comercial, com uma pizza “havaiana”, colocando abacaxi no recheio da pizza. E lá isso seria levado à sério, acreditem.
É de arder os olhos assistir a tamanha atrocidade com o delicioso acarajé. É como jogar pimenta na cara de quem mantém a tradição centenária, dos seus apreciadores e de todos aqueles que mantém a cultura viva. É desrespeitar um saber ancestral, vindo do continente africano e tão caro a todos os baianos.
É porque estamos dispostos a defender aqui os modos tradicionais de preparo e venda do acarajé, apontando os erros e abrindo o debate sobre o assunto que lamentamos muito tamanha imprecisão ao retratar uma comida tão importante para o Brasil, integrante de sua cultura e saber imaterial. Respeita meu acarajé!
Se a Kitano convidou o Rodrigo Hilbert, como estagiário, para aprender sobre ervas e especiarias, nós o convidamos para aprender um pouco de Bahia e nossas tradições.
O Jogo dos 7 Erros – Foto: Reprodução do comercial / Youtube
Com entrada gratuita, o Festival Tempero Bahia traz uma série de atividades, nos dias 27 e 28 de agosto, sábado e domingo, das 11h às 20h.
Uma variada e intensa programação de atividades, vai fazer parte da quinta edição do Festival de Cultura e Gastronomia Tempero Bahia, que, nesse ano de 2022, tem como tema “Vinhos Brasileiros”.
Além da participação de mais de 30 restaurantes participantes, o evento especial terá o seu ponto alto com uma grande festividade que reunirá Stands de Gastronomia com Chefs da Bahia e também um exclusivo Espaço do Vinho, com degustação e venda de vinhos e produtos brasileiros exclusivos da Cooperativa Nova Aliança (RS), capitaneado pela sommelier convidada Nathalia Paz.
Para quem gosta de garimpar produtos que contribuem para a economia colaborativa, será montado ainda um interessante Mercado do Passeio – Feira de Artesanato, Moda e Design, com uma variedade de produtos que vai agradar a toda a família.
Como não poderia de ser, as crianças também contarão com um Espaço Infantil, com Mini Chef e Oficinas de Pipa e Mosaico com Tio Paulinho. Vai ser uma folia também para os pequenos!
Com tudo isso, o evento tem tudo para oferecer um bom lugar para passar o dia, sendo uma ótima pedida para curtir um fim de semana divertido, contando também Shows Instrumentais e a Cozinha Show, tudo com uma área coberta, com conforto e segurança para o visitantes.
Os espaços serão instalados no Passeio Público de Salvador, onde fica o Teatro Vila Velha, no Campo Grande, nos dias 27 e 28 de agosto, sábado e domingo, com entrada gratuita, das 11h às 20h.
O Tempero Bahia instalado em meio às lindas árvores centenárias do Passeio Público, além de movimentar a economia criativa, através da gastronomia, cultura e entretenimento, vai proporcionar um excelente programa para o seu fim de semana! Programe-se!
Comidinhas com Chefs da Bahia – Foto: AssessoriaMercado do Passeio – Foto: AssessoriaComidinhas com Chefs da Bahia – Foto: Assessoria
Stands de Gastronomia – Comidinhas com Chefs da Bahia
Casa de Tereza
Maniçoba, Sarapatel e Bolinho de Feijoada
Solar Rio Vermelho
Feijoada de Frutos do Mar, Catharino – Camarões grelhados ao molho de jabuticaba com purê de mandioquinha, Quiche de alho poró com queijo gouda, Crepes Salgados e Doces
Mundi Portugal
Bacalhau com Natas, Bacalhau à Brás, Salgados e Doces Portugueses
Figueira da Vila
Queijo coalho, Empanadas, Escondidinho e Sanduíche de Costela
Gastrô 360
Lasanha de Camarão ao molho bechamel e pesto, Lasanha à Bolonhesa, Tapiocas
4Rodas Burger
Hambúrgueres Artesanais
Mercado do Passeio
DONA DOMITILLA – geleias, molhos e azeites aromatizados – @dona_domitilla
São esperados cerca de 20 a 25 mil cetáceos na costa baiana este ano e o fenômeno promete aquecer o turismo no arquipélago.
Já pensou em poder avistar e admirar baleias jubarte, esses mamíferos gigantescos e fascinantes? Emocionante, não é mesmo? Pois a temporada das baleias chegou ao litoral baiano, para onde elas migram em busca de águas mais quentes e propícias para a reprodução.
O número de baleias Jubarte em mares brasileiros aumentou cerca de 20 vezes graças aos trabalhos de recuperação da espécie, que era considerada ameaçada de extinção. O Instituto Baleia Jubarte, responsável pelo acompanhamento e pesquisa da espécie, estima que, neste ano, entre 20 e 25 mil baleias devem passar pelo litoral baiano, cenário muito diferente dos 1.000 animais contabilizados quando o Projeto iniciou suas atividades, em 1988.
A paisagem das ilhas de Morro de São Paulo e Boipeba, no município de Cairu, fica ainda mais bonita com a visita desses grupos de baleias migrantes, fomentando também a atividade turística.
No Arquipélago de Cairu, durante a temporada da visita ilustre, poderão ser realizados passeios de barco exclusivos para observação, unindo pesquisa, turismo e produção de conhecimento. Os passeios serão realizados sempre de forma sustentável e seguindo as normas previstas na Lei Federal 7.643 de 1988, e na Portaria IBAMA 117 de 1996 que regulamentam a atividade no Brasil.
Passeio para Observação de Baleias – Foto Ascom Prefeitura de CairuPasseio para Observação de Baleias – Foto Ascom Prefeitura de Cairu
Além de promover o contato com a espécie, a atividade tem impacto positivo e papel fundamental na economia local, como afirma o secretário de turismo de Cairu:
“É mais um roteiro Turístico que será disponibilizado aos nossos visitantes. Mais oportunidade de emprego e renda para os donos de lancha e guia que terão autorização para realizar o passeio de observação.”
Cláudio Brito
Com atenção para a importância de seguir as diretrizes de segurança, para que a observação seja uma atividade responsável e prazerosa para todos, apenas empresas habilitadas poderão realizar o passeio.
Não perca a oportunidade de presenciar esse espetáculo da natureza.
Para celebrar esta parceria o restô bar promove projeto Full Moon, com Jam Session especial de Jazz & Blues, em noite de lua cheia.
Chega a Salvador, no Mirante do Farol da Barra – localizado em um dos mais belos patrimônios arquitetônicos da cidade, no interior do Forte Santo Antônio da Barra – a cerveja americana Blue Moon, atualmente considerada a maior cerveja artesanal dos EUA e uma das mais vendidas no mundo.
No estilo Belgian White, criada em 1995, em Denver, pela cervejaria americana Molson Coors, a Blue Moon foi lançada no Brasil pelo Grupo HEINEKEN, em 2021. E, para marcar o início das vendas desse produto especial, o restô bar realizará, na sexta, dia 12/08, às 18h, o projeto Full Moon. Em plena noite de lua cheia, os convidados e clientes degustarão a cerveja acompanhados com os pratos da casa, assinados pelo Chef Léo Grimaldi.
Para abrilhantar a comemoração, teremos uma Jam Session especial de Jazz & Blues, com apresentação e improvisação de cinco músicos virtuosos, Karen Cuzco, Alexandre Vieira, Isabel Musique, Jeff Duque e Aischa.
Uma noite para agradar o paladar, aos olhos e ouvidos 🙂
Mirante Farol da Barra – Foto: Divulgação
A Cerveja Blue Moon
A cerveja Blue Moon é uma witbier com base de trigo, cítrica e de sabor refrescante, com aroma frutado de laranja, que possui 5.4% de teor alcoólico e 9 IBUs – ou seja, baixo amargor.
A origem do nome Blue Moon vem de uma expressão e, inglês “one in a blue moon” significando algo raro em acontecer, como o fenômeno da lua azul.
Em 1995, 3m Denver, Colorado, o mestre cervejeiro Keith Villa criou a Blue Moon Belgian White Company com o objetivo de criar cervejas artesanais com inspiração belga, mas com toque refrescante. Sabendo que o paladar americano gostaria de algo levemente mais adocicado do que a típica acidez da Witbier belga, Keith elaborou sua receita com cascas de laranja Valência, que é o segredo e a marca registrada da Blue Moon que conhecemos hoje.
Cerveja Blue Moon – Foto: Divulgação
O Mirante Farol da Barra
O Mirante Farol da Barra, é um ponto de encontro para baianos e turistas, num ambiente descontraído de bar bistrô com experiência gastronômica – que apresenta pratos autorais da culinária contemporânea e criativa, assinados pelo Chef Léo Grimaldi, e carta de drinks assinada pelo mixologista Júnior Queiroz. Além de ser um local clássico para assistir ao pôr do sol, o Farol da Barra é um dos principais pontos turísticos da cidade e possui uma área extensa e uma localização estratégica com vista privilegiada para a Baía de Todos os Santos.
Serviço Full Moon no Mirante Farol da Barra
O que vai acontecer? Lançamento das vendas da cerveja Blue Moon Quando? Sexta, 12/08 Onde? Mirante Farol da Barra Que horas? A partir das 18h Couvert? R$ 15,00