O churrasco é um prato popular em todo o mundo, com diferentes tipos , e diversas culturas e países adicionando seu próprio toque especial. No Brasil, o Dia do Churrasco é comemorado em 24 de abril, uma data que celebra a deliciosa tradição de se reunir com amigos e familiares para preparar e desfrutar de um bom churrasco.
5 tipos de churrasco ao redor do mundo
Neste artigo, vamos explorar 5 tipos de churrasco ao redor do mundo, desde as carnes até as técnicas de preparação e os temperos utilizados:
O Churrasco Argentino
O argentino, também conhecido como asado, é uma tradição em todo o país. A carne é geralmente grelhada em um fogão a lenha ou carvão, e a técnica consiste em cozinhar lentamente a carne em espetos. O asado é frequentemente temperado com sal grosso e é servido com chimichurri, uma mistura de ervas frescas, alho e vinagre.
Asado Argentino – Foto: Reprodução
O Churrasco Coreano
O coreano, conhecido como bulgogi, é uma das comidas mais populares na Coreia do Sul. A carne é cortada em fatias finas e marinada em uma mistura de molho de soja, açúcar, óleo de gergelim, alho e cebola antes de ser grelhada. É servido com arroz e outros acompanhamentos como kimchi, uma mistura fermentada de legumes.
Curiosidade: Em Salvador temos um restaurante que você pode experimentar um autêntico bulgogi. O Kion Korean Cuisine localizado na Pituba oferece um cardápio inteiro dedicado à culinária koreana, fica a dica.
Bulgogi – Churrasco Koreano – Imagem: Reprodução
O Churrasco Brasileiro
O brasileiro é conhecido em todo o mundo pela variedade de cortes de carne utilizados. O churrasco brasileiro é frequentemente servido em rodízios, onde os clientes recebem um fluxo constante de diferentes cortes de carne grelhada em espetos, o famoso “espeto corrido”.
A carne é temperada com sal grosso e e servida com uma infinidade de acompanhamentos. Esse a gente conhece bem, rs!
O Churrasco Americano
O americano, – vulgo BBQ – é uma tradição que varia de estado para estado, mas geralmente consiste em cozinhar carne de porco ou bovina em um churrasco ou defumador. A carne é temperada com uma mistura de açúcar mascavo, pimenta, alho em pó e páprica. O churrasco americano é normalmente servido acompanhado com molho barbecue.
American Barbecue – Churrasco Americano – Foto: Elements
O Churrasco Africano
O africano é uma tradição que se estende por todo o continente, com muitos países adicionando seu próprio toque especial. Em países como a África do Sul, o churrasco é conhecido como braai e é frequentemente servido com uma variedade de carnes, incluindo carne bovina, suína e de aves. A carne é frequentemente temperada com uma mistura de especiarias, como pimenta preta, cominho, coentro e gengibre.
Braai – Churrasco Sul-africano – Foto: Reprodução
Uma tradição deliciosa em todo o mundo, e cada país tem sua própria maneira de preparar e temperar a carne e coloca-la para assar.
No dia de hoje, o importante é celebrar e apreciar essas diferenças culturais e experimentar novos sabores ao lado dos nossos!
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No Brasil exibida no streaming da Star+, a Série O Urso (The Bear) surpreende. Misturando um pouco de comédia, drama em um ambiente super realista e caótico de uma cozinha, a série tem como protagonista um jovem Chef, Carmen Berzatto.
O local, chamado The Beef, que fica no centro da cidade de americana de Chicago, é herdado pelo chef, que passa a tentar transformá-lo em um negócio viável e de sucesso.
A trama se desenvolve com os dramas que passam a ser vivenciados pelo jovem e talentoso chef que encontra uma equipe de funcionários dedicados, mas em um negócio em frangalhos.
Passando por temas como família, amizade e dificuldades profissionais, a série é envolvente e emocionante e toca em questões sensíveis, especialmente quando se trata do competitivo mercado de restaurantes.
Atenção: até aqui, você leu apenas uma sinopse da série O Urso.
A partir daqui, nosso texto trará fatos e informações bem detalhadas sobre as questões que envolvem a trama, seus personagens, acertos e desacertos.
Fica o aviso: se você ainda não viu a primeira temporada da série, recomendamos que pare por aqui e vá direto assistir a história emocionante.
Caso você já tenha visto ou não se importe com spoilers, continue lendo e desvende, junto conosco, alguns dos temas abordados pela série.
Um disclaimer importante antes da análise dá série
Como toda boa série, bom filme ou um bom livro, O Urso é uma obra múltipla que pode ser observada sob diversas camadas. Sob a perspectiva de alguém lidando com o luto pela perda de um ente querido, ou talvez de alguém que enfrenta um problema de um parente com drogas, ou sobre a união de um time no “campo de guerra”, a amizade ou pelo drama psicológico travado pelo protagonista. A série é realmente profunda em interpretações.
Se você é um aficionado pela série O Urso, nós entendemos tudo isso. Porém, neste artigo, vamos tentar priorizar o ângulo de um restaurante como um negócio: feito por pessoas e para pessoas, e, quais lições podemos tirar disso.
Série O Urso (The Bear) Foto: Reprodução
O que fazer quando um restaurante está à beira do abismo?
Uma das questões centrais da série é a penúria financeira pela qual passa o The Beef, que vende basicamente sanduíches de carne para a classe trabalhadora. O local está à beira da falência, seus clientes minguam e seus equipamentos parecem quebrar a todo instante.
Essa temática toca em pontos essenciais do ramo de restaurantes, cuja taxa de sucesso de empreendimentos é pequena. Aliás, o negócio de restaurantes é um dentre os mais arriscados que alguma pessoa pode pensar em investir, uma vez que apenas uma pequena parte consegue sobreviver aos 3 primeiros anos após a abertura.
Diante de toda essa situação, o que a série acaba por mostrar é a sucessão de desventuras que um novo Chef proprietário passa ao tentar reerguer o seu negócio, com estratégias que vão desde trabalhar incansavelmente até aceitar realizar despedidas de solteiro com stripers em seu salão principal, desafiando as regras mínimas de higiene.
O novo proprietário que chega parece percorrer todos os caminhos que normalmente se vê por aí na tentativa de salvar um restaurante, na vida real. Certamente se trata de uma boa demonstração sobre o que não fazer ao realizar essa tentativa.
Degenerados
Divorciados com problemas com a ex-mulher, imigrantes, desprovidos de beleza com habilidades de leitura de uma célula procarionte, falidos, descabelados e frustrados. Essa é a equipe encontrada no restaurante pelo novo e talentoso chef, outro degenerado e mentalmente perturbado, com olhos esbugalhados e insone.
Entretanto, contra todas as possibilidades, a cozinha do restaurante The Beef, caótica, suja e sem qualquer padrão de procedimentos, formada pela também improvável junção de pessoas marginalizadas meio que funciona, ainda que precariamente. No local, há uma anarquia nas ações de todos os seus cozinheiros.
O certo é que nada nessa cozinha indica um potencial de sucesso. O local parece fadado à uma rápida e vertiginosa descida ao fundo do poço se considerarmos apenas a união dos ingredientes de baixa qualidade encontrados. Surpreendentemente, o restaurante sobrevive, ainda que por apenas um fio, semana a semana, mês a mês. Qual seria o segredo?
Ao longo dos episódios da série O Urso, gradativamente, o que era uma equipe de degenerados, se mostra uma coesa “família” que trabalha em sintonia, movida pelo sentimento de conexão e pertencimento entre seus membros. Fica claro, ali, que todos aparecem para trabalhar dia a dia, apenas para não decepcionar uns aos outros. Há afeto, ligação entre eles, uma identificação mútua e uma sensação de que ali é o lugar deles no mundo, onde seus defeitos não interferem negativamente nas relações pessoais. Há, portanto, uma certa estabilidade entre os degenerados.
Essa estabilidade, entretanto, parece ter sido construída ao longo do tempo, ao longo do qual os vínculos foram se formando. Uma alta rotatividade de membros de uma cozinha impede a formação desses elos, dissolvendo a possibilidade da criação de um ingrediente fundamental para o sucesso: harmonia.
Esse é o ingrediente que dá a liga entre os degenerados membros de uma cozinha, o senso de coletividade e irmandade presente em toda a equipe, ingrediente essencial que mantém todos unidos e permite que a cozinha funcione e possa até mesmo evoluir. Sem isso, nada parece que seria possível.
A perfeição inspira
A chegada de um novo Chef, inicialmente, perturba a caótica atmosfera reinante. Carmen é, talentoso, obcecado, formado por prestigiosos estabelecimentos e recém saído do então melhor restaurante do mundo, aporta nessa cozinha com tendência ao aleatório e caótico.
Bem devagar, esse novo Chef, apenas usando a linguagem do fazer, ao invés do falar, arrasta, pelo exemplo, todos os demais para sua busca pela perfeição. O seu perfeccionismo encontra a inexatidão e essa colisão de realidades transforma a todos. Muito embora monossilábico e calado, o novo integrante da cozinha comunica muito mais do que o seu primo e colega de trabalho verborrágico e fanfarrão, o qual causa interferência nas relações, na verdade.
O ponto central aqui é que a busca pela perfeição em uma cozinha é um caminho a ser trilhado de uma forma árdua, dedicada e incansável. Entretanto, embora pareça difícil, não é impossível e pode ser acessado por qualquer um que se disponha a se dedicar com afinco, persistência e constância. Viver a cozinha é uma metáfora da vida, é sempre um partir, voltar e repartir.
O vórtice do caos, entretanto, ao mesmo tempo em que é influenciado pelo novo Chef também o influencia e transforma. Tragado por questões burocráticas e tensões familiares como resultado dos anos em que passou a se dedicar obsessivamente a buscar a perfeição, o Chef parece perfeito somente ao cozinhar, enquanto sua estabilidade mental beira o abismo e sua vida pessoal é desértica.
Não é difícil perceber que o perfeccionismo do Chef, leva mesmo à sua imperfeição em todos os demais domínios, de modo que ele precisa mais dos demais membros da cozinha, do que eles, de Carmen.
Brigada Francesa
Em um determinado momento, em uma reviravolta, a cozinha passa a ser organizada no modelo de brigada francesa, com tarefas bem definidas entre seus membros, padronização de atividades e rígida estrutura hierárquica. Um tremendo plot twist.
Será mesmo essa a melhor forma de organizar uma cozinha? Inicialmente, parece que sim, pois separando bem as tarefas de cada membro, o local passa a ser mais silencioso, menos anárquico e muito mais limpo e organizado.
De outro lado, as relações pessoais parecem se deteriorar pouco a pouco, uma vez que a rigidez e inflexibilidade vão minando o brilho das pessoas, e pior, diminuindo o espaço para a criatividade.
A pressão parece subir seu nível tal qual a temperatura de um caldo em redução, de forma lenta e gradativa, tornando as relações densas e, o pior, tensas. O resultado são várias explosões seguidas dos membros da equipe, espalhando molho quente para todos os lados.
Além disso, nessa busca por salvar o local, a tentativa de organização acaba por abafar o potencial criativo de cada membro da cozinha. Uma linha de produção de bengalas da União Soviética tem mais espaço criativo que uma cozinha organizada rigidamente à risca da brigada francesa. Ora, a imaginação precisa de espaço, a criação só nasce onde tem espaço para se desenvolver.
Hierarquia, rigidez, obediência e níveis de poder tornam a cozinha um local tão fértil para a criação de comida inspiradora quanto a cozinha de um exército. Uma cozinha, portanto, para lidar com algo tão poderoso quanto o alimento, que pode inspirar e emocionar, tem de ser algo diferente de uma tropa disposta a responder, sempre em alto e bom som, um “Sim, Chef”.
Caindo aos pedaços
Ao longo da série O Urso dá para perceber que o local tem uma apresentação deplorável. Sua fachada é cinza e tediosa. Os seus painéis de neon não combinam com absolutamente nada, ficou tudo parado no tempo.
O restaurante, desde o início, parece um lugar apenas para se alimentar e não para degustar um alimento de qualidade.
A decoração do local parece ter sido pensada para o desconforto dos seus visitantes, é a síntese de um lugar intragável, excessivamente iluminado e desconfortável.
Nada ali é acolhedor e não parece haver qualquer preocupação com isso. Desde o letreiro até a hostilidade do caixa do local, nada ali tem beleza. A classificação baixa pela Vigilância Sanitária exposta na entrada compõe o quadro desolador.
Essa é uma preocupação deixada completamente de lado pelo novo Chef, às voltas com questões mais urgentes, como fazer as pazes com o seu passado e superar um luto. O local é tão sombrio e monocromático como parece ser o humor do seu novo Chef.
Marketing desastroso
A primeira e única tentativa do Chef de realizar uma propaganda do local, em um jornal da cidade, resulta em uma confusão generalizada na porta do estabelecimento, provando que muita gente no mesmo local ao mesmo tempo não é sinônimo de sucesso, mas sim de fracasso.
Isso prova que um bom marketing de restaurante não é aquele que resulta em raivosos, aleatórios, acidentais e famintos clientes em uma fila na porta do estabelecimento. Os clientes que buscam os restaurantes não o fazem para perder a paciência, mas sim para viver uma boa experiência no local e voltam quando ficam marcados pela mesma.
Completamente desassistido no quesito marketing, o Chef, após a traumática derrota, abandona os planos de propaganda para o local. Entretanto, apesar de todos os demais esforços em outros quesitos, não vemos a clientela aumentar ou se tornar fiel ao longo dos episódios.
No quesito marketing, em mais uma reviravolta da série, um dia o local é visitado por um crítico de gastronomia que escreve uma nota sobre o local, comentando sobre um prato – que aliás, nem fazia parte do cardápio -, e o faz receber um recorde de pedidos online.
De fato, nos dias de hoje, um restaurante precisa muito mais do que promoções para se manter em alta, especialmente em tempos de redes sociais e com a busca por informações online.
Afinal, o que salva um restaurante?
Ao fim e ao cabo da primeira temporada da série O Urso, já dá pra ver que a receita para o sucesso de um restaurante é tal e qual a de um bom prato. É a combinação de ingredientes de qualidade, que se harmonizam entre si com a prática perfeita, com equilíbrio, criatividade e uma boa apresentação.
Enquanto isso, aguardamos ansiosamente pela segunda temporada que tem previsão de estreia para o segundo semestre – entre junho e setembro -, de 2023. Sim, chef!
O Dia Nacional da Mandioca, comemorado em 22 de abril, é uma oportunidade para celebrar a importância desse alimento versátil e valioso presente na cultura alimentar do Brasil. Reconhecida pela ONU como o alimento do século XXI, a mandioca é um ingrediente fundamental na gastronomia do Restaurante Casa de Tereza e do Tabuleiro da Chef.
Dia da Mandioca: um pouco da história e curiosidades
A mandioca é uma planta nativa da América do Sul, cultivada há mais de 10 mil anos pelos povos originários. É um alimento muito versátil, utilizado na produção de farinhas, féculas, polvilhos e diversos pratos típicos da culinária brasileira, como a tapioca, o beiju, a macaxeira e o escondidinho.
Além de ser um alimento nutritivo e saboroso, a mandioca tem grande importância econômica para o Brasil, sendo um dos principais produtos agrícolas do país. A mandioca é utilizada na produção de etanol, ração animal, papel, celulose, entre outros produtos.
A mandioca é um ingrediente presente em diversas cozinhas do Brasil e é conhecida por diferentes nomes em cada região do país. Em algumas partes do país, é chamada de macaxeira, enquanto em outras é conhecida como aipim ou maniva. É um alimento versátil, até em como é chamado a depender da região, e que está presente em diversos pratos típicos da culinária brasileira.
A Chef Tereza e a Mandioca
A chef Tereza Paim inclui a mandioca em diversos pratos, como acompanhamento das moquecas da casa, a base do Bobó de camarão, caldinhos, entre outros. Para a chef, a mandioca é a raiz do Brasil, um produto dominado pelos nossos povos originários e que é consumido de várias maneiras em todo o mundo. Segundo Tereza, a mandioca é o ingrediente-mãe da cozinha brasileira.
O Tabuleiro da Chef (@tabuleirodachef), loja online de produtos assinados por Tereza Paim, oferece uma das grandes paixões da chef: as farofas. Produzidas com insumos de agricultores familiares da capital baiana, as farofas são feitas com um blend de três farinhas de mandioca da Bahia e são exportadas para fora do Brasil.
Bolinho de mandioca, carne-seca e queijo coalho
Que tal celebrar o Dia Nacional da Mandioca preparando um delicioso Bolinho de mandioca, carne-seca e queijo coalho? Confira abaixo a receita de Tereza Paim, que está em seu livro “Na Mesa da Baiana – Receitas, histórias, temperos e espírito tipicamente baianos”.
Em uma panela funda, leve a mandioca ao fogo alto com pouca água (somente o suficiente para cobrir os pedaços). À medida que a água for evaporando, coloque água fria para dar um choque térmico, o que ajuda a mandioca ficar mais tenra.
Quando a mandioca estiver tenra, desligue o fogo e escorra a água (mas não jogue fora).
Passe a mandioca cozida, ainda morna, por um moedor para formar uma pasta.
Em uma tigela, misture a pasta da mandioca ainda morna, com a farinha de trigo, a manteiga, os ovos, o parmesão, o leite e o sal. Em seguida, sove essa massa por mais ou menos 15 minutos. Se achar que ela ainda está muito dura, inclua um pouco de água do cozimento (30ml a cada vez), sovando e checando a textura até estar macia.
Divida a massa em pedaços e molde os bolinhos, recheando cada um com o queijo coalho picadinho e a carne-seca desfiada.
Coloque os bolinhos sobre uma assadeira e leve ao congelador por 20 minutos.
Retire do congelador, molhe cada bolinho em um pouco de leite e em seguida empane com a farinha de rosca, cobrindo todos os lados.
Aqueça o óleo em uma panela ou frigideira funda.
Frite os bolinhos submersos em óleo bem quente e sirva.
Ao seguir esta receita, você terá um delicioso Bolinho de mandioca, carne-seca e queijo coalho para celebrar o Dia Nacional da Mandioca. Aproveite essa iguaria e celebre a riqueza cultural do nosso país!
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A Vila Cervejeira do Mercadão é um evento imperdível para os amantes de cerveja artesanal. Com entrada livre, o festival será realizado nos dias 5, 6 e 7 de maio no Mercadão da Bahia, um centro comercial localizado em Lauro de Freitas.
Com um ambiente descontraído e inovador, o festival reunirá empreendedores locais que vão oferecer uma grande variedade de cervejas artesanais, petiscos saborosos e uma programação musical diversificada.
Vila Cervejeira do Mercadão: Diversão garantida para todos os públicos
Nos dias de evento, sexta e sábado, a Vila Cervejeira do Mercadão estará aberta das 12h às 22h, enquanto no domingo o horário será das 12h às 20h. Além da grande variedade de cervejas artesanais, o público poderá desfrutar de uma programação musical animada para todos os gostos.
Na gastronomia, as operações de alimentação do Mercadão da Bahia irão preparar um cardápio especial de petiscos para acompanhar as cervejas selecionadas.
Assim, o fim de semana será completo, reunindo cerveja artesanal, gastronomia e muita música em um só lugar.
Lauro de Freitas: um polo cervejeiro em destaque na Bahia
O festival Vila Cervejeira do Mercadão é um marco para Lauro de Freitas, que se consolida como polo cervejeiro na Bahia.
O município já conta com nove das 24 cervejarias artesanais existentes no estado. O festival é uma realização do Mercadão da Bahia com a produção da Lícia Fabio Produções e da Lupa Promoções.
Valorize a produção local
Não perca a oportunidade de prestigiar os produtores locais nesse festival. Reúna seus amigos e familiares e venha desfrutar de uma ótima experiência cervejeira. A entrada é gratuita, e a diversão é garantida.
Uma excelente oportunidade para saborear o melhor da produção local, saborear petiscos deliciosos e curtir muita música. O festival é uma realização do Mercadão da Bahia com a produção da Lícia Fabio Produções e da Lupa Promoções.
O Licor 43, marca espanhola de licores, anuncia a sétima edição do Bartenders & Baristas Challenge 2023. Pela primeira vez, a final mundial da competição será realizada em Madri, capital da Espanha e uma das cidades mais importantes para mixologia, gastronomia, arte e entretenimento.
O Desafio
Desde 2017, o Licor 43 convoca bartenders e baristas de todo o mundo para mostrar sua experiência e imaginação na arte de combinar Licor 43 e café. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas no site oficial da competição até o dia 15 de maio.
O desafio é criar uma receita exclusiva contendo Licor 43 e café. Para a edição Bartenders & Baristas Challenge 2023, a marca levará os finalistas da competição global para um mergulho em coquetéis, cafés e na cultura da capital de seu país, Madri.
As Etapas
O campeonato terá sua final brasileira em julho, em São Paulo, e a grande final será realizada em Madri, de 16 a 19 de outubro. O Brasil irá se juntar a outros oito mercados importantes do Licor 43 em todo o mundo para a competição: Estônia, México, Espanha, Alemanha, EUA, Colômbia, Peru e Costa Rica.
Cada país terá seu júri – formado por especialistas em coquetéis, cafés e gastronomia – para eleger o vencedor local que concorrerá na Grande Final. O vencedor mundial de 2023 receberá uma bolsa para investir em equipamentos profissionais e cursos de desenvolvimento de carreira, fará parte do corpo de jurados do próximo B&B Challenge, além de se tornar o Coffee Master Licor 43, em 2024, participando dos principais eventos internacionais da marca.
O Casamento Perfeito
O café faz parte da história do Licor 43 há muito tempo, desde o Café Asiático em Cartagena e o Café Barraquito, em Tenerife, na década de 1950, até o Carajillo nos dias atuais. “Existe um casamento natural de aromas e sabores entre o Licor 43 e o café”, acrescenta Julian Fernández, diretor de marketing da Zamora Company. “E nos últimos sete anos que realizamos esta competição, podemos ver a inspiração que essa combinação tem servido para os bartenders e baristas.”
Drink Tropicália -Thalita – Cacho – Campeã Global 2021
Como Participar
Os interessados em participar do Licor 43 Bartenders & Baristas Challenge 2023 devem acessar o site oficial da competição. Lá, eles poderão se inscrever até o dia 15 de maio e terão a chance de mostrar suas habilidades em combinar o Licor 43 e o café, com a possibilidade de ganhar uma experiência única em Madri e uma bolsa para investir em suas carreiras.
Não perca a oportunidade de participar dessa competição global que une a arte da mixologia e barismo em uma combinação perfeita de sabores. Inscreva-se já!
Com a ampliação da programação do Clube do Fogo, o evento gastronômico que ocorre no Parque Shopping Bahia, o público pode desfrutar de mais um dia de lazer e saborear cortes de carnes deliciosos durante todo o feriadão. O festival, que já foi sucesso no primeiro fim de semana, agora acontecerá de sexta-feira (21) até domingo (23), incluindo o feriado de Tiradentes.
Para quem é fã de churrasco, o Clube do Fogo é uma excelente opção. Comandado por sete chefs assadores experientes, o evento oferece cortes de carne de alta qualidade, como costela suína, carne do Sol, cupim, picanha e bife de chorizo.
Essas iguarias são servidas em diferentes formas, como em sanduíche de baguete, na parrilla, defumado e no clássico fogo de chão, sempre acompanhados de arroz de carreteiro, linguiça toscana e pão de alho.
Para crianças e Pets
O evento também é um ótimo lugar para se divertir em família. Com 10 estações de churrasco, bares e espaço de lazer infantil, o evento é uma ótima opção de lazer para toda a família. Para quem tem crianças, o acesso aos brinquedos custa R$20 por um período de 30 minutos. E o melhor de tudo é que os pets também são bem-vindos.
Atrações musicais
Para tornar a experiência ainda mais completa, o evento inclui apresentações musicais nos três dias, sempre às 14h e 17h.
Na sexta-feira, o som fica por conta dos grupos Samba e Sede e Amigos de Bar. No sábado e domingo, sobem ao palco Júlio Caldas Trio, Eric Assmar, Camilo Doria e Vinicius.
Gastronomia, música e lazer para toda a família
O Clube do Fogo no feriadão é uma ótima opção de lazer para quem quer desfrutar de gastronomia, música ao vivo e diversão para toda a família.
Não perca a chance de experimentar essas delícias gastronômicas e de se divertir com os seus entes queridos. Aproveite o feriadão e venha para o Parque Shopping Bahia. O acesso é gratuito!
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Nona edição do Vin Première em Salvador ocorrerá em maio e contará com rótulos do Grupo Famiglia Valduga
O Grupo Famiglia Valduga, traz mais uma edição do Vin Première, que acontecerá em Salvador no dia 18 de maio. Este evento é destinado aos amantes de vinhos que buscam aprimorar seus conhecimentos, desfrutando dos melhores rótulos das marcas Casa Valduga, Ponto Nero e Brewine Leopoldina, que serão apresentados pelos sócios fundadores e enólogos João Valduga e Jones Valduga.
Durante o evento, os participantes poderão experimentar diferentes tipos de vinhos, entre eles, espumantes e produtos premium da Casa Madeira. A Domno Wines, importadora do Grupo, também estará presente, apresentando produtores internacionais de alta qualidade.
Para proporcionar uma experiência ainda mais completa, o Grupo Famiglia Valduga oferecerá um circuito de degustação, que contará com todas as marcas presentes no evento. Dessa forma, os participantes poderão conhecer os melhores rótulos premiados e elegantes, além de outros produtos relacionados ao universo da enologia.
O Vin Première é uma oportunidade única para os amantes do vinho conhecerem mais sobre a história centenária, a qualidade e as novidades da Famiglia Valduga. A Domno Wines também trará a experiência de degustar diferentes terroirs e países através da taça de vinho, já que trabalha com uma curadoria criteriosa na seleção de rótulos e produtores para compor seu portfólio.
Para Jones Valduga, diretor da Ponto Nero e Domno Wines, a seleção dos produtos é realizada com base nos valores do Grupo Famiglia Valduga e, por isso, os espumantes Ponto Nero são premiados mundialmente. Destaca-se, entre eles, o Live Celebration Brut, que figura entre os TOP 10 Melhores do Mundo.
Não perca a chance de participar do Vin Première em Salvador e desfrutar de uma experiência única, que lhe permitirá conhecer mais sobre o apaixonante mundo dos vinhos e todas as novidades que o Grupo Famiglia Valduga tem para oferecer.
Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos pelo site da Sympla.
João Valduga – Foto: Acervo Famiglia Valduga
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A Verdivita, em parceria com a Mindubier e o mixologista Dan Morais, lançará dois rótulos de cerveja artesanal com cannabis em edição limitada no mercado baiano, no dia 20 de abril, quinta-feira, mesma data em que se comemora o Dia da Cannabis (4/20). Dia melhor, impossível.
A ideia para a nova cerveja surgiu há mais ou menos um ano, quando o criador da Verdivita, Luiz Chilazi, decidiu desenvolver produtos que unissem cannabis e cerveja e assim chamar atenção para a causa que tem ganhado cada vez mais destaque em todo o mundo.
Dois rótulos exclusivos
As cervejas, Gorila Green e 24k, foram produzidas em Lauro de Freitas, na fábrica da cervejaria artesanal baiana, e são baseadas em uma IPA superpremiada da Mindubier.
Os nomes e os sabores dos rótulos foram escolhidos com base em duas strains (espécies) de cannabis bem conhecidas desse universo. Para criar um produto diferenciado, serão utilizados terpenos selecionados, que garantem aroma e sabor únicos.
Aliás, terpenos são compostos orgânicos encontrados na planta responsáveis pelo seu aroma e sabor característicos e únicos.
Uma collab de sucesso
Para atrair visibilidade e um público diferente do que já conquistou, a Verdivita escolheu a cerveja como sua primeira iniciativa em colaboração com outra marca.
Além dos sabores exclusivos, quem curte arte poderá colecionar os rótulos, que trazem ilustrações assinadas pelo designer José Kavalcante.
A ideia é criar uma série de cervejas com estética contemporânea, que as pessoas tenham vontade de colecionar ou presentear amigos.
Em breve, a linha de rótulos virará t-shirts e outros produtos, com parte das vendas revertida para instituições de caridade.
Onde encontrar as Cervejas Artesanais
As cervejas serão comercializadas no bar da Mindubier, em Lauro de Freitas, na Borracharia (Rio Vermelho), nas unidades da Brutos Burguer de Salvador e Vilas do Atlântico, na Gardini, no Horto Florestal e no John, na Paulo VI.
O evento de lançamento, que será realizado no Recôncavo Culinária, na Barra, será exclusivo para convidados. Durante a ocasião, além de conhecer os dois sabores de cerveja artesanal, os convidados poderão também degustar um menu especial elaborado pelo restaurante e drinks assinados por Dan Morais, especialmente criados para a ocasião.
Pratos do Recôncavo Restaurante – Foto: Divulgação
O intuito é mostrar que há um mundo muito além do que é difundido sobre a cannabis: diversos aromas, sabores e texturas.
Com essa colaboração inovadora, a Verdivita e a Mindubier reforçam seu compromisso em trazer novidades para o mercado e cervejas artesanais, mostrando que é possível unir qualidade, sabor e inovação em um produto único para o mercado local. É pura ousadia!
Sobre a Verdivita
Dono de uma consultoria empresarial, Luiz Chilazi começou estudar o tema em 2015 por questões pessoais. Estava em busca de alternativas para o tratamento do câncer, doença que acometeu alguns familiares muito próximos.
Hoje é pós-graduado em cannabis medicinal. “Em 2019, chegamos no atual formato da empresa, que além de trabalhar na área de saúde, esporte e educação, agora está flertando com entretenimento e com todas as possibilidades possíveis que o Life Style Cannábico possa proporcionar”. Para saber mais, acesse o site oficial.
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O Dia do Malbec é uma celebração anual que ocorre no dia 17 de abril em todo o mundo. Essa data foi escolhida em homenagem à criação do primeiro registro de Malbec na Argentina, em 1853.
De lá pra cá, o vinho Malbec tornou-se um dos principais produtos de exportação da Argentina e um favorito entre os amantes de vinho em todo o mundo.
Neste artigo, exploraremos a história do Malbec, sua popularidade global e a celebração do Dia do Malbec.
O Que é o Malbec?
O Malbec é uma uva tinta que se originou na região de Cahors, no sudoeste da França. No entanto, foi na Argentina que a uva Malbec alcançou sua fama mundial.
Desde o século XIX, a uva Malbec é cultivada na região de Mendoza, na Argentina, onde se adaptou perfeitamente ao clima e ao solo local. Deu match!
A Argentina é hoje a maior produtora do mundo e essa uva é considerada a uva emblemática do país. Os vinhos Malbec argentinos são conhecidos por sua alta qualidade e sabor frutado, com notas de ameixa e um final suave e sedoso. Isso se deve principalmente às características do solo e do clima em Mendoza, que oferecem condições ideais para o cultivo da uva.
Apesar de ter suas raízes na França, a popularidade do Malbec como vinho de qualidade superior é, sem dúvida, uma contribuição da Argentina para o mundo do vinho. A uva ajudou a colocar a Argentina no mapa do vinho mundial e é uma prova do potencial da vitivinicultura do país.
Além do tango, da parrilha e do ar blasé dos argentinos, o vinho Malbec correu o mundo inteiro, em razão do seu sabor. Ele é tido como um vinho com diversas nuances e sedutor, apaixonante, um tango dramático no seu estado líquido, por assim dizer.
Portanto, se algum dia você estiver diante de um complicado menu que te oferece uma variedade de vinhos tintos de diversos países e diferentes uvas, a dica é a de mirar no malbec argentino. Suas chances de impressionar e acertar um delicioso vinho são grandes.
A História do Malbec na Argentina
O seu cultivo na Argentina começou em 1853, quando o agrônomo francês Michel Aimé Pouget foi enviado à Argentina pelo governo argentino para estudar e melhorar a agricultura do país. Pouget, como um francês típico e, portanto, amante de vinhos, trouxe consigo várias variedades de uva, incluindo a uva Malbec. Só mesmo um francês para viajar com videiras a tiracolo.
As videiras francesas logo se acomodaram aos trópicos. Assim, a uva rapidamente se adaptou ao clima e ao solo da região de Mendoza e logo se tornou uma das principais variedades de uva cultivadas no país.
Nos anos 90, o vinho produzido a partir dessa variedade começou a ganhar popularidade internacional, principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido. Em pouco tempo, a Argentina se tornou o maior produtor do mundo, e o vinho se tornou um dos vinhos mais vendidos no mercado internacional.
O Dia do Malbec ou Malbec Day
O Dia do Malbec é celebrado em 17 de abril em todo o mundo. A celebração começou em 2011, quando a Wines of Argentina, a agência governamental responsável por promover os vinhos argentinos, decidiu criar um dia para celebrar a uva Malbec e o vinho que ela produz.
A celebração é uma oportunidade para os amantes de vinho em todo o mundo experimentarem diferentes rótulos da uva e descobrirem novas vinícolas.
Em muitas cidades, restaurantes e bares oferecem descontos em vinhos Malbec e promovem eventos especiais para celebrar a data.
Portanto, apesar de ser uma segunda-feira, hoje, dia 17/04/23, em razão do dia de celebração, está permitido abrir um Malbec Argentino e dançar um tango pela sala de casa.
O Bahia Vinho Show 2023 acontecerá de 04 a 06 de maio no Hotel Vila Galé Salvador em Ondina e contará com mais de 400 rótulos em exposição e palestras com conteúdos relevantes para os amantes do vinho, ministradas por alguns dos melhores sommeliers do mercado.
No primeiro dia do evento, o sommelier internacional Jaime D’Oliveira abrirá as palestras com o tema “Prazer, eu sou MALBEC!”. A apresentação será sobre a casta Malbec, destacando aspectos históricos, detalhes visuais, aroma, paladar, bem como a viticultura (cultivo da videira) e a vinificação. Os ingressos para a palestra estão disponíveis para compra no Sympla.
Waldemar Lott, ex-presidente da Associação Brasileira de Sommeliers – Seção Bahia (ABS-BA), também fará uma palestra sobre as uvas brancas mais famosas entre todas as variedades, Chardonnay e Riesling. Durante a apresentação, os participantes poderão degustar um vinho de cada uma dessas uvas.
Alexandre Takei, sommelier da SOST Distribuidora, guiará os participantes, na prática, pelo passo a passo da degustação técnica de um vinho, como fazem os profissionais. Com mais de oito anos de experiência como sommelier e educador em vinhos, Takei já formou mais de mil alunos e é um dos únicos educadores certificados pela WSET na América Latina pelo WSET Educator Training Programme.
E, por fim, o sommelier chileno Eduardo Tapia, formado pela Escola de Sommelier do Chile e Union de la Sommellerie Française, encerrará as palestras do evento com o tema “Os vinhos do Vale do Colchagua”. Esta é uma importante região do Chile, a 150 km de Santiago, conhecida por sua rota do vinho e por concentrar importantes vinícolas da região.
Estes são os nomes divulgados dos palestrantes do Bahia Vinho Show 2023.
Bahia Vinho Show 2023: Como participar das palestras
Os visitantes do Bahia Vinho Show 2023 terão direito a participar das palestras, de acordo com a capacidade do espaço. Os ingressos serão distribuídos diariamente, por ordem de chegada. Excelente oportunidade para aprofundar seus conhecimentos sobre vinhos com alguns dos melhores sommeliers do mercado! Os ingressos para o Bahia Vinho Show 2023 podem ser adquiridos através do Sympla.
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