Vinhos raros e de preços exorbitantes são arrematados normalmente em leilões; rótulos franceses são os mais desejados por colecionadores.
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Vinhos tão raros e tão caros não são vendidos em lojas comuns. Para adquirir rótulos desse tipo, é preciso entrar em leilões especializados.
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Quem participa de leilões deve conhecer a fundo o catálogo de produtos, para saber sobre os vinhos (origem, safra etc).
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Em alguns casos, há a degustação dos vinhos, o que dá uma ótima noção para escolher bem. Porém, essa experiência é paga à parte.
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Em 2018, a garrafa de vinho mais cara do mundo foi leiloada em Nova York: o Domaine de la Romanée-Conti Grand Cru, foi arrematado por cerca de R$ 2,6 milhões.
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Além do Domaine de la Romanée-Conti, existem outros rótulos de valores impressionantes. Segue o fio:
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Em 2010, o Château Lafite Rothschild, da região de Borgonha, foi comprado por mais de R$615 mil na cotação atual.
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O vinho alemão, é de Mosel, região famosa pela alta qualidade dos vinhos. Uma garrafa pode custar até R$158.694.
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Mais um francês na lista, o vinho também é da região do vinho mais caro do mundo, a Côte de Nuits, na Borgonha. Já foi leiloado por R$106.832.
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Ele é do vinhedo de Côte de Beaune, também na Borgonha, França. Um rótulo pode custar até R$77.345.
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De uma vinícola criada em 1924, em Côte Nuits, ele é mais um vinho borgonhês muito cobiçado. A garrafa chega ao valor de R$85.239.
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